Fico muito feliz em poder responder...
Quero aqui deixar os meus Parabéns a essas pessoas, que querem conhecer mais do santo mistério.
Procurei colocar tudo de uma forma menos complicada e com menos “termos Tecnicos”rsrsrs
Shalom Adonai
Hig
Por que cantamos o “Aleluia” na missa?
O “Aleluia” é a aclamação ao Santo evangelho que faz parte da liturgia da palavra, que dentro da Santa missa é de caráter fundamental. Esta é uma das partes da celebração, da qual não se pode modificar conforme previsto no Missal Romano:
Aclamação antes da proclamação do Evangelho
62. Após a leitura que antecede imediatamente o Evangelho, canta-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme exigir o tempo litúrgico. Tal aclamação constitui um rito ou ação por si mesma, através do qual a assembléia dos fiéis acolhe o Senhor que lhe vai falar no Evangelho, saúda-o e professa sua fé pelo canto. É cantado por todos, de pé, primeiramente pelo grupo de cantores ou cantor, sendo repetido, se for o caso; o versículo, porém, é cantado pelo grupo de cantores ou cantor.
a) O Aleluia é cantado em todo o tempo, exceto na Quaresma. O Versículo é tomado do lecionário ou do Gradual.
b) No Tempo da Quaresma, no lugar do Aleluia, canta-se o versículo antes do Evangelho proposto no lecionário. Pode-se cantar também um segundo salmo ou trato, como se encontra no Gradual.
Isso é o que nos ensina a liturgia e a tradição da Santa Madre Igreja. Ou seja, nada de “músiquinhas” bonitas no lugar de aleluia, e quando o mesmo tiver que ser oculto, a música de aclamação deve conter características ao que diz respeito.
Creio que vale a pena ressaltar, que a homilia faz parte da missa.
“... é uma parte da liturgia e vivamente recomendada 63, sendo indispensável para nutrir a vida cristã.”
Por que não cantamos Aleluia nem glória e as imagens são cobertas, na quaresma?
Porque a Santa Igreja experimenta morte litúrgica antes da festa da Ressurreição!!!
O Aleluia cessa. Música e flores são abandonadas na Quarta-Feira de Cinzas.
No 5º Domingo da quaresma estátuas e imagens são envolvidas com um véu roxo - Domingo Repus, de repositus analogus to absconditus ou “escondido”.
Essa “poda” se faz mais profunda conforme avançamos pelo Tríduo.
Depois da Missa da Quinta-Feira Santa o Santíssimo é removido do altar principal, que fica nu (a toalha é removida) e sinos são substituídos por matracas de madeira.
Na Sexta-Feira Santa não há sequer Missa.
No início da Vigília somos privados até de luz!
É como se a Igreja mesma estivesse completamente morta com o Senhor em sua tumba.
Essa morte litúrgica da Igreja revela como Cristo se esvaziou completamente de Sua glória para nos salvar de nossos pecados e nos ensinar quem somos.
Na escuridão, uma simples centelha se espalhada pelas chamas e as chamas espalhavam-se por toda a Igreja, pelo mundo inteiro. Na vigília da Páscoa, a Igreja então ressurge gloriosa para a vida, junto com o seu próprio fundador, JESUS.
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